Nenhum extremismo é saudável, nem mesmo a restrição alimentar para fins de emagrecimento.
Diversos estudos, como o artigo “Comportamento de Restrição Alimentar e Obesidade” (2005), divulgado pela revista de nutrição SciElo, mostram que pacientes com obesidade que exploram a restrição sofre o “efeito rebote”, que provoca distração, oscilação de humor e perda de autoestima.
Ainda neste artigo, foi divulgado o estudo realizado por Westenhoefer, com 50 mil pessoas participantes de um programa de perda de peso.
Em princípio, os pacientes que fizeram restrições apresentaram bons resultados nas primeiras semanas, seguido de compulsão alimentar e aumento do IMC.
Do ponto de vista nutricional, cortar nutrientes nunca será positivo. O corpo precisa de carboidratos, gorduras, proteínas, além das vitaminas e minerais presentes nos alimentos.
Controlar as porções com base nas necessidades do seu corpo e recomendação de um especialista pode ser uma solução. Aderir a dietas extremas sem acompanhamento, não!
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Fonte: https://www.scielo.br/j/rn/a/whSXMSPfNbNy4MmjxCWvjxF/
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