Nosso corpo é dependente das proteínas. Elas estão presentes em nossas células, e usamos para construir e reparar tecidos, produzir enzimas, hormônios e outras substâncias químicas do corpo humano.
A alimentação tem um papel muito importante no equilíbrio da proteína do corpo, já que ela produz os 20 diferentes tipos de aminoácidos (moléculas orgânicas com átomo de carbono), que formam as proteínas existentes.
E existem 3 formas diferentes de conseguir as proteínas: comendo carnes, vegetais ou por meio da suplementação alimentar. Cada um deles conta com diferentes níveis de aminoacidemia.
O déficit protéico pode impactar em alguns problemas no corpo, como a perda de cabelo, linhas nas unhas, redução de pigmentação do couro cabeludo, pele escamosa, dores musculares, má cicatrização de feridas e edemas, que é um acúmulo anormal de líquido.
Os suplementos funcionam como complemento à dieta, ajudando a aumentar o desempenho durante a prática de esportes ou treinos de rotina.
E os brasileiros estão apostando muito nessa alternativa. Segundo projeções da Future Market Insights (FMI), houve um aumento de 48% no consumo de suplementos em 2020 - primeiro ano de Covid-19 - , e a estimativa é que esse mercado de vitaminas movimente mais de 1,4 quatrilhão de reais em 2025.
Você sabia dessa diferença entre os tipos de proteínas?
Se você quer entender e definir a quantidade ideal de proteínas que seu corpo precisa para executar bem os exercícios, me chame no WhatsApp. Por meio de uma nutrição esportiva com qualidade, pode ter certeza que você vai longe!
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